ai tá no campo q eu gosto kk

eu entendo q no Brasil a luta territorial no campo e na cidade sao centrais pra luta de classes, como uma especie de campo de luta msm, desde smp nossa classe trabalhadora foi forçada de um canto a outro, uma especie de nomadismo: ê campones q é expulse de sua terra pele latifundiarie, ê trabalhadorie urbane expulse de sua casa pele done do imóvel.

sendo assim entendo q uma aliança entre trabalhadores com zonas autonomas no campo (assentamentos) e na cidade (ocupações) é uma coluna vertebral pra se construir um estado paralelo, uma construção coletiva de circulação de uma nova cadeia produtiva paralela à estrutura do estado burguês, e assim, fora do seu controle

dai q esse estado burguês ‘naturalmente’ vai querer eliminar seu concorrente né, e entao ai q entendo q vem a necessidade da vanguarda, pq é só ela q vai ser capaz de guiar a classe trabalhadora territorialmente autonoma a resistir e estabelecer finalmente seu territorio livre, coletivizado e capaz de fortalecer uma reação em cadeia internacional para o socialismo

Acho que o modelo cooperativista é bem aceito na população brasileira. Poderia haver uma maneira “suave” de transição, focando no enriquecimento dos pequenos burgueses e transformando em cooperativas as médias empresas