“Principalmente, os profissionais autônomos, aguardam o Programa RENOVAR, que está em discussão entre o Governo e as entidades do setor, e que visa promover a renovação gradativa da frota. Ou seja, eles irão trocar os caminhões de mais de 20 anos, por um de 15 anos; ou um de mais de 15 anos por um de 10 anos e assim sucessivamente”, comentou Andreta Jr.
Parece ser um projeto interessante esse. Achei aqui de uma fonte mais confiável com mais informações (além do Decreto ano passado, mas não sei se tem mais validade).
Sim, mas mesmo uma renovação da frota, tirando as carcaças antigas rodando por aí, já dá uma boa diminuição na emissão de carbono atual (e provavelmente diminui acidentes de trânsito). Não é um mal programa a curto prazo.
O custo ferroviário só é menor quando já tem ferrovias, portos secos e etc. Mas o custo pra FAZER as ferrovias é estupidamente gigante comparado à mixaria pra fazer asfalto.
O asfalto mal chegou nalgumas regiões, ainda é coisa extremamente ausente no país, tá todo concentrado no litoral enquanto boa parte da demanda por transporte de carga está extremamente longe do litoral e das capitais.
E como trem de carga não pode parar em cada estação a cada 50km igual no século 19, precisa ter porto seco (Ou estação de transbordo) a cada 200-300km, precisa então IGUAL ter uma malha enorme asfaltada (Nada de estradinha de terra, isso é que envelhece caminhão) pros caminhões fazerem essas etapas de ligação.
Fora a demora por ferrovia, se fizer 200km numa década é muito, asfalto além de custar só uma fração por km, dá pra resolver 200km em 2-3 anos (E dá pra rodar com só parte do asfalto pronto, mas trem só fica útil quando TODO o trajeto está completo).
Ferrovia é o ideal mas não é o real, não dá pra deixar o país parado 15 anos enquanto uma porcaria de via de R$ 400 bilhões é construída, até isso ser terminado a dinâmica da logística terá mudado,as ferrovias do café em SP viraram lixo porque a dinâmica do café mudou em poucas décadas, ferrovia é engessada demais pra dinâmica que regiões em desenvolvimento (Interior, não as capitais) passam ao longo de 10 ou 20 anos, em 20 anos a logística na minha região mudou umas 3 vezes, um modal engessado e limitado ao trajeto original é um problemão.
Parece ser um projeto interessante esse. Achei aqui de uma fonte mais confiável com mais informações (além do Decreto ano passado, mas não sei se tem mais validade).
@ProzacGabriel @rubem o certo era descobrir como fazer a transição dos caminhoneiros pra outras áreas enquanto investem em trens e ferrovias
Sim, mas mesmo uma renovação da frota, tirando as carcaças antigas rodando por aí, já dá uma boa diminuição na emissão de carbono atual (e provavelmente diminui acidentes de trânsito). Não é um mal programa a curto prazo.
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O custo ferroviário só é menor quando já tem ferrovias, portos secos e etc. Mas o custo pra FAZER as ferrovias é estupidamente gigante comparado à mixaria pra fazer asfalto.
O asfalto mal chegou nalgumas regiões, ainda é coisa extremamente ausente no país, tá todo concentrado no litoral enquanto boa parte da demanda por transporte de carga está extremamente longe do litoral e das capitais.
E como trem de carga não pode parar em cada estação a cada 50km igual no século 19, precisa ter porto seco (Ou estação de transbordo) a cada 200-300km, precisa então IGUAL ter uma malha enorme asfaltada (Nada de estradinha de terra, isso é que envelhece caminhão) pros caminhões fazerem essas etapas de ligação.
Fora a demora por ferrovia, se fizer 200km numa década é muito, asfalto além de custar só uma fração por km, dá pra resolver 200km em 2-3 anos (E dá pra rodar com só parte do asfalto pronto, mas trem só fica útil quando TODO o trajeto está completo).
Ferrovia é o ideal mas não é o real, não dá pra deixar o país parado 15 anos enquanto uma porcaria de via de R$ 400 bilhões é construída, até isso ser terminado a dinâmica da logística terá mudado,as ferrovias do café em SP viraram lixo porque a dinâmica do café mudou em poucas décadas, ferrovia é engessada demais pra dinâmica que regiões em desenvolvimento (Interior, não as capitais) passam ao longo de 10 ou 20 anos, em 20 anos a logística na minha região mudou umas 3 vezes, um modal engessado e limitado ao trajeto original é um problemão.